sábado, 18 de junho de 2011

Educação inovadora presencial e a distância*

Precisamos reinventar a forma de ensinar e aprender, presencial e virtualmente, diante de tantas mudanças na sociedade e no mundo do trabalho. Os modelos tradicionais são cada vez mais inadequados. Educar com novas tecnologias é um desafio que até agora não foi enfrentado com profundidade. Temos feito apenas adaptações, pequenas mudanças. Agora, na escola e no trabalho, podemos aprender continuamente, de forma flexível, reunidos numa sala ou distantes geograficamente, mas conectados através de redes.

O presencial se virtualiza e a distância se presencializa. Os encontros em um mesmo espaço físico se combinam com os encontros virtuais, a distância, através da Internet. E a educação a distância cada vez aproxima mais as pessoas, pelas conexões on-line, em tempo real, que permite que professores e alunos falem entre si e possam formar pequenas comunidades de aprendizagem.

A educação presencial e a distância começam a ser fortemente modificadas e todos nós, organizações, professores e alunos somos desafiados a encontrar novos modelos para novas situações. Ensinar e aprender, hoje, não se limita ao trabalho dentro da sala de aula. Implica em modificar o que fazemos dentro e fora dela, no presencial e no virtual, organizar ações de pesquisa e de comunicação que possibilitem continuar aprendendo em ambientes virtuais, acessando páginas na Internet, pesquisando textos, recebendo e enviando novas mensagens, discutindo questões em fóruns ou em salas de aula virtuais, divulgando pesquisas e projetos.


Quando alunos e professores estão conectados, surgem novas oportunidades de interação, antes simplesmente impensáveis. O que vale a pena fazer quando estamos em sala de aula e quando estamos só conectados? Como combinar, integrar, gerenciar a interação presencial e a virtual? Como "dar aula" quando os alunos estão distantes geograficamente e podem estar conectados virtualmente?

Carla.....

terça-feira, 31 de maio de 2011

Adoção um ato de Amor!

Você passa na rua
Tranquila,sempre  a cantar
Já parou alguma vez
No seu caminho
Quanta criança  sem lar?

E nesse lar ela quer
Encontrar  abrigo,pão,
Encontrar uma mão amiga
Que segure a sua mão
E que juntas caminhando
Sigam a mesma direção.

E certamente você
Escutando esta voz,
Que grita do coração
Não será muito difícil
Encontrar a solução.

Ajudar uma criança
A se sentir mais feliz
É um ato de nobreza
É um desafio  até..

Mas vale a pena investir
Pois o bem que aqui se faz
A um pequenino assim
É uma semente  que germina
No nosso imenso jardim

Pare, pense, você pode
A criança está aí...
pais_e_filhos_chinelada_ponto_com_06

A Cartomante

 A Cartomante!

 A implicância que Raul tinha com videntes era visível, pois recriminava sua amada que foi consultar uma destas a respeito  de seu amor ser correspondido  ou não, segundo ele só acreditava em sua religião e que era contra crendices.
 Isabel por sua vez estava satisfeita com o que  a Cartomante lhe disse.
 Raul era amigo de infância de Bruno, marido de Isabel, eles estudaram juntos na mesma escola e permaneceram colegas até  o ensino médio, pois moravam no mesmo bairro.
 Após se separaram, Bruno foi estudar na capital  depois seguiu carreira da magistrado, Raul era funcionário público.
Com o passar dos anos, Bruno deixou  a capital e a magistratura  e veio morar em sua cidade  natal onde montou um escritório de advocacia.
 Raul ficou radiante com a volta do amigo  querido, arranjou-lhe casa e escritório.
 Ao apresentar Isabel a Raul , este ficou admirado com sua beleza e candura e acrescentou que Bruno não exagerara em nada quando falava de sua admiração por Isabel.
Ela era um pouco mais velha do que os rapazes mas sua meiguice e candura disfarçava sua idade.
Com a morte da mãe de Raul a  amizade entre ambos ficou ainda mais intensa.
 Raul  sem querer apaixonou-se por Isabel, foi amor a primeira vista,   mas ele sentia-se mal em trair seu amigo.
Um dia começou a receber cartas anônimas dizendo que sabia de tudo  sobres seu romance com Isabel  e que isso era uma cretinice.
Raul ficou muito chateado e diminuiu suas visitas na casa   de Bruno e Isabel, e confidenciou  sua apreensão à sua amada que o acalmou  dizendo que também receberá cartas anônimas . Eles então resolveram comparar as letras para descobrir o autor.
Um dia estando  Raul no seu trabalho, por volta das 11 e meia recebeu um bilhete com o seguinte  recado: "Venha já para minha casa, preciso falar-lhe com urgência !" Ficou intrigado imaginando que Bruno descobrira tudo, mas atendeu ao apelo do amigo.
 Tomou um táxi e ao chegarem numa rua o trânsito estava interrompido. Viu-se diante da casa da vidente  que Isabel consultava  dias atrás. Relutou  um pouco mas ordenou ao taxista que o esperasse e foi ter com a mulher. Esta o recebeu e o conduziu  a uma saleta mal iluminada. Ordenou-lhe que ele sentasse e foi colocando as cartas, foi falando só coisas  que o agradavam  o que o deixou tranquilo. 
Disse que seu amor era correspondido e que  o marido de sua amante  nada  sabia  a respeito  de ambos.
Ao despedir-se  da vidente  gartificou-a com o triplo do que esta cobrava por consulta. Retornou ao táxi  e rumou  para a casa de Bruno que o recebeu na porta de casa.
Pegou-o pela gola e ordenou  que passasse para saleta seguinte. Ao chegar à porta  ficou estupefado com o que viu. Rita jazia no chão banhada em sangue. Levou dois tiros  e caiu morta no chão.  

quarta-feira, 18 de maio de 2011

http://www.goear.com/listen/8db862f/pra-voce-paula-fernandes

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Brincando com as palavras!

Dona  Antônia caminhava despreocupada pela praça quando encontrou sua amiga Ana, conversa vai, conversa vem. Dona Ana então pergunta para sua amiga.
- Como vai sua filha Clarisse, Antônia?
- Está bem, casou-se o mês passado. Deixou-me de "braço quebrado", pois ela  me ajudava muito  nas tarefas de casa.
 Neste contexto a expresssão " braço quebrado" , não quer dizer que realmente a mulher quebrou o braço  deixando-o em pedaços mas que a mãe agora tomava conta da casa sozinha.
Olga!!